Os primeiros indícios de ocupação colonial em meados do Séc. XVI, no ano de 1576, se deu a 8 km da foz do Ribeirão Iporanga, afluente do Rio Ribeira de Iguape, por faiscadores de ouro, dentre eles Garcia Rodrigues Paes e José de Moura Rolim, que fundaram um dos primeiros núcleos coloniais da serra de Paranapiacaba, o “Garimpo de Santo Antonio” , posteriormente “Arraial de Santo Antônio” (1625). Trouxeram os primeiros cultivos econômicos da época, a cana-de-açúcar e de subsistência, os cereais. A partir de 1676 devido ao crescimento da economia e das dificuldades em atingir o Ribeira, através do Ribeirão de Iporanga, inicia-se a formação do porto Ribeirão, na foz do Rio Iporanga, ponto de partida, com o crescimento deste núcleo “Iporanga”, que em 1730, viria a se tornar a sede do Município. Com o fim do ciclo do ouro, a população foi mudando-se para onde o rio Iporanga deságua no Ribeira, à procura de um contato mais fácil com o litoral. Ali a nova povoação dedicou-se a uma agricultura de subsistência e o arroz que sobrava era levado para Iguape, dando início a um pequeno comércio. Em 1821 foi concluída a construção da igreja que até hoje é um marco histórico da cidade assim como um conjunto de casas de taipa e pau-a-pique ainda existentes. A figura do tropeiro, ainda hoje marcada na memória da população, que do Séc. XVII ao Séc XIX, foi parte integrante da economia do município, que a partir das canoas que chegavam do litoral pelo Rio Ribeira e seguiam em direção ao planalto, pelos trechos do Rio Betary, tido como ramal do Peabiru; e do Ribeirão Iporanga. Nos livros de notas da Vila Sant’Ana de Iporanga, em 1822 existiam 68 tropeiros cadastrados e 42 proprietários de tropas. Por decreto imperial, aos nove do mês de Dezembro do ano de 1830, o povoado foi elevado a categoria de freguesia, com seus limites oficialmente demarcados, com o ouro esgotado, a Agricultura continuava em franca expansão e com uma prospera atividade comercial.
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